Os desafios da investigação doutoral e a inteligência artificial são o tema do seminário inaugural do doutoramento em Sociologia da Universidade do Minho, que se realiza na próxima sexta-feira, 20 de outubro, no anfiteatro multimédia do Instituto de Educação, no campus de Gualtar, em Braga. A entrada é livre.
A sessão de abertura, às 14h00, conta pela UMinho com o vice-reitor para a Investigação e Inovação, Eugénio Campos Ferreira, o diretor do Departamento de Sociologia, Fernando Bessa, e a diretora do programa doutoral em Sociologia, Emília Araújo.
A partir das 14h30, juntam-se ao debate a presidente da Associação Europeia de Sociologia, Lígia Ferro, e a coordenadora do Conselho Científico de Artes, Humanidades e Ciências Sociais da FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Helena Machado.
Uma hora depois, a professora Inga Ulnicane, da Universidade de Montfort (Reino Unido) e uma referência no ensino e pesquisa sobre ciência, tecnologia e inovação, vai falar sobre o tema “Sociologia na era da inteligência artificial”. Segue-se a apresentação da rede de investigação “AIDA” (Inteligência Artificial, Dados e Algoritmos). Prevê-se ainda, às 17h00, um encontro com (ex-)estudantes e docentes do doutoramento em Sociologia e representantes de outras entidades, destinado a apresentar aquele curso e as suas principais realizações.
Por vivermos numa era caracterizada pela rapidez impulsionada pelo crescente uso de tecnologias na pesquisa científica, torna-se essencial identificar os novos contornos que se impõem neste processo durante os próximos anos, em particular na sociologia. Este seminário visa, assim, analisar as implicações da definição e abrangência da inteligência artificial, nomeadamente no que diz respeito à geração, tratamento e utilização de dados.
A iniciativa conta com apoio da FCT e do programa “Skills 4 Pós-Covid – Competências para o Futuro no Ensino Superior”, financiado pelo Programa Operacional Potencial Humano.
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