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Foto do escritorFernanda Pinto Fernandes

ULSAM e Hospital Santa Luzia apresentam os melhores indicadores em apenas 8 meses sob a nova administração

27 de Setembro, 2024

Tem apenas escassos 8 meses e a nova administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), da qual para além de 12 centros de saúde, também faz parte o Hospital Santa Luzia, em Viana do Castelo, e o Hospital do Conde de Bertiandos, em Ponte de Lima, já apresenta "indicadores assinaláveis dignos de registo" no todo nacional do Serviço Nacional de Saúde, revelou a ULSAM.



doente na cama do hospital recebendo diagnóstico dos médicos

Assim, por exemplo ao nível dos Cuidados de Saúde Primários, a taxa de utentes com médico de família atinge a marca dos 97,2%, ultrapassando a média nacional que se fica pelos 84%.


Estes ganhos substanciais, traduzem-se também pelo aumento em 3% das consultas presenciais, da mesma forma que também cresceram os domicílios médicos em 5,1%.

Já ao nível do Hospitalar, há a registar o aumento em 4% nas primeiras consultas, bem como o aumento de 5% de intervenções cirúrgicas, traduzindo-se assim em mais 490 doentes operados.


A título de exemplo das boas práticas do Hospital Santa Luzia, desde que a atual administração tomou posse, "todos os doentes oncológicos têm recebido tratamento dentro dos prazos estabelecidos, da mesma forma que os serviços de Obstetrícia e Ginecologia melhoraram e com um aumento de 2% dos partos na região do Alto Minho. Indicadores que se estendem ao Serviço de Urgência, que funcionam bem e aumentaram a resposta aos pacientes que os solicitam", refere nota da ULSAM enviada às redações.


De acordo com o Presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho, João Oliveira, “estes ganhos devem-se à organização que foi implementada e à vontade dos profissionais em mostrarem a capacidade de resolução e a vontade em elevar o Alto Minho”. João Oliveira reconhece que “houve a necessidade de renovar as equipas e algumas direções”, acrescentando que “este é um processo que começou em fevereiro e continuará a ser desenvolvido”.


Com isto, o responsável pela ULSAM não tem dúvidas que “o processo de reorganização das equipas, bem como o seu reforço e que está em desenvolvimento, trará significativas melhorias nos procedimentos com claro ganho para os doentes e a região onde estamos inseridos”, concluiu. 

 



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