21 de Junho, 2024
Hoje, ao final da manhã, no Parque Empresarial da Lagoa, em Cortes, teve lugar a inauguração da Unidade Autónoma de Gás (UAG). Com impacto positivo na economia das famílias e empresas, o gás natural fortalece a competitividade do concelho de Monção e reforça a aposta municipal na sustentabilidade ambiental.
Antes, no Cine Teatro João Verde, decorreu a cerimónia oficial da chegada do gás natural a Monção e posterior descerramento da placa de inauguração da UAG.
Com a participação de vários elementos da empresa “Sonorgás”, ambas as cerimónias contaram com a presença de Jerónimo Cunha, Diretor Geral da Energia e Geologia, Nuno Afonso Moreira, CEO da Sonorgás, e João Perry, da administração da empresa.
Presente em 34 municípios do país, a Sonorgás investiu 6.2 milhões de euros em Monção, criando 26,5 quilómetros de condutas de distribuição, correspondente a 1340 ramais. A Unidade Autónoma de Gás (UAG), agora inaugurada, garante abastecimento à indústria, aos serviços e a cerca de 3 mil clientes domésticos.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Monção, António Barbosa, "a distribuição de gás natural em Monção assegura maior liberdade financeira às famílias e maior competitividade às empresas, revelando-se como mais um investimento direcionado para a sustentabilidade ambiental, dinamização e capacitação empresarial, bem como para o aumento da qualidade de vida da população."
O autarca realçou a forma partilhada, próxima e dialogante como decorreu o processo de instalação, lembrando que todos os projetos, com forte impacto na população e na economia local, deveriam seguir as mesmas pisadas. “Quando se fala, é possível corrigir determinadas situações e, no final, o resultado é positivo”, adiantou citado em nota da autarquia.
Neste dia de dupla satisfação, ambiental e económica, António Barbosa sublinhou a estratégia da empresa que, adiantou, "está a contribuir para a transformação dos territórios do interior, promovendo a sustentabilidade energética, o crescimento económico e a coesão social."
Abordando a presença da empresa no contexto nacional, Nuno Afonso Moreira sublinhou a aposta da empresa em territórios do interior, focando o desenvolvimento económico e social que “esta energia limpa promotora da sustentabilidade” proporciona às regiões, através de maior poupança energética às famílias e capacidade empreendedora ao tecido empresarial.
Jerónimo Cunha relevou a importância do gás natural, como outros componentes renováveis (biometano e o hidrogénio verde), para a redução da dependência do carbono e transição para uma economia menos poluente. “Temos de responder aos desafios das mudanças climáticas com ações e medidas que garantam um futuro sustentável às próximas gerações”, defendeu o Diretor Geral da Energia e Geologia.
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