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Foto do escritorJorge Costa

Exposição "Bem-Vinda Sejas Amália" no Museu do Traje de até 30 de agosto

O Museu do Traje de Viana do Castelo tem disponível até 30 de agosto a exposição “Bem-Vinda Sejas Amália”, que assinala o centenário do nascimento da fadista Amália Rodrigues. A exposição foi inaugurada no dia em que se celebraram os cem anos do registo do assento de nascimento da artista e, em Viana do Castelo, inclui também o traje que a artista envergou em 1998, quando esteve nas festas da cidade enquanto Presidente da Comissão de Honra das Festas em Honra de Nossa Senhora da Agonia.


Exposição "Bem-Vinda Sejas Amália" no Museu do Traje de até 30 de agosto
Exposição "Bem-Vinda Sejas Amália" no Museu do Traje de até 30 de agosto

O Presidente da Câmara Municipal, José Maria Costa, referiu que a fadista, “através da sua inconfundível voz”, marcou o país e o mundo. Considerou ainda que “temos uma dívida para com Amália Rodrigues e Pedro Homem de Mello por terem cantado Viana do Castelo em todo o mundo”.


Já a Vereadora com o pelouro do Património e Equipamentos Culturais, Carlota Borges, referiu que esta é uma “exposição extraordinária” que evidencia o facto de Amália ter atuado em todo o mundo, o que demonstra a “grandiosidade” da artista.


A exposição, organizada pela Fundação Amália, integra o programa nacional de Comemorações do Centenário do Nascimento de Amália e tem o Alto Patrocínio do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.


A vida da aclamada Diva do Fado é celebrada nesta mostra em quatro módulos, mostrando as diversas facetas de Amália. “Evocar a figura maior da alma portuguesa do século XX é o desafio que a Fundação Amália Rodrigues se propõe com esta exposição itinerante (…), desvelando múltiplas faces da artista mitificada, divinizada, tornada global e ‘heterónimo de Portugal’”, indica o curador da exposição, Rui Órfão.


O título “Bem-vinda sejas Amália” é uma alusão à forma carinhosa como foi recebida pelos militares portugueses em Moçambique, em 1969, quando foi cantar para os feridos de guerra. A frase, então escrita num cartaz, registada pela RTP para a posteridade, foi sendo replicada noutras alturas e noutros contextos, nas suas inúmeras digressões pelo país e pelo estrangeiro.


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