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Foto do escritorFernanda Pinto Fernandes

Documentário da APODEC convida a refletir sobre inclusão, discriminação e interculturalidade



Documentário “Entre Montes”, que conta a vida de Adérito, cigano, mediador e aventureiro, é exibido no dia 21 de outubro, às 11h30, no auditório da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.


O auditório da Escola Superior de Educação (ESE) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) acolhe, no dia 21 de outubro, uma sessão da "MICAR fora de portas" - Mostra Internacional de Cinema Anti-racista. Tendo por base o visionamento do documentário "Entre os Montes", de Filipe Reis e Filipe Ferraz, pretende-se refletir sobre questões como a inclusão, a discriminação e a interculturalidade. “Esta é uma forma diferente de abordar as questões educativas, tratando-se de uma ferramenta fundamental para trabalhar a cidadania”, defendeu a coordenadora do Gabinete de Estudos para a Educação e Desenvolvimento (GEED) da ESE- IPVC, La Salete Coelho, sublinhando que “só compreendemos e acolhemos o que conhecemos”.


Produzido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Etnia Cigana (APODEC), no âmbito do Programa de Apoio ao Associativismo Cigano (PAAC), o filme retrata a história de uma viagem entre os montes do Alentejo e as colinas de Lisboa.


O documentário conta a vida de Adérito Montes, cigano, mediador e aventureiro, que se cruza com a história recente de Portugal, entre os anos 50 e a atualidade. Trata-se de uma viagem através de memórias, pela luta por uma cidadania plena e pela dignidade.


Este evento surge de uma parceria entre a SOS Racismo, os XXI Encontros de Cinema da Associação Ao-Norte e o GEED da ESE-IPVC. “A SOS Racismo faz todos os anos um ciclo de cinema e dentro desse projeto conseguiu agora descentralizar e promover o “MICAR fora de portas””, contou ainda La Salete Coelho. Com o objetivo de trabalhar este tipo de questões no âmbito do GEED, a coordenadora acredita que este documentário ajudará a “ultrapassar receios, estereótipos e crenças”, até porque “é importante humanizar” para combater essas questões.




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