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Foto do escritorFernanda Pinto Fernandes

Desemprego no Norte do país bate mínimos dos últimos 20 anos



A taxa de desemprego do Norte baixou de 7,4 por cento para 6,3 por cento no 2º trimestre deste ano, um resultado histórico relativamente à média nacional, que se encontra nos 6,7 por cento, pode ler-se no Relatório Trimestral do Norte Conjuntura - CCDR-N.


É a primeira vez, nos últimos 20 anos, que a taxa de desemprego da Região Norte se encontra tão abaixo da nacional. Estes resultados são acompanhados pelo crescimento do salário mensal líquido dos trabalhadores por conta de outrem do Norte para 955 euros - o valor mais elevado desde que existem registos - refletindo um crescimento real de 4,2% face ao período homólogo de 2020.


A população empregada do Norte aumentou em 87 mil no 2.º trimestre de 2021 em relação ao período homólogo de 2020, refletindo um crescimento de 5,3%. Neste período, as indústrias transformadoras criaram 38 mil novos postos de trabalho, o maior aumento entre todos os ramos de atividade do Norte.


O relatório indica também que as exportações de bens do Norte cresceram 42,7% no 2.º trimestre de 2021 em comparação com o mesmo trimestre de 2020. Este forte crescimento resultou, sobretudo, de um efeito base associado à queda significativa que tinha sido observada no 2.º trimestre do ano passado, durante o pico da crise pandémica.


As dormidas nos estabelecimentos turísticos do Norte foram de 1,1 milhões no 2.º trimestre de 2021, que compara com apenas 305 mil no período homólogo de 2020. Pese embora o crescimento, o valor ainda é bastante inferior ao número de dormidas registadas no 2.º trimestre de 2019 (1,8 milhões).


Uma nota ainda relativamente à queda da taxa de desemprego jovem, de 22,5% para 21,8%, invertendo a tendência de crescimento observada ao longo da crise pandémica, e para o aumento da população empregada do Norte em 5,3%, totalizando um aumento de 87 mil postos de trabalho, 38 mil dos quais no setor das indústrias transformadoras.


De acordo com o relatório do Norte Conjuntura, o Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal cresceu, em volume, de 15,5% no 2.º trimestre de 2021 face ao período homólogo do ano passado e 4,9% face ao 1.º trimestre de 2021, invertendo a tendência de queda que se vinha a observar desde o início da crise pandémica. Neste quadro de retoma da atividade económica, a procura interna registou um crescimento de 14,8% no 2.º trimestre de 2021 face ao período homólogo do ano transato e de 5,2% em relação ao trimestre anterior.


Pode consultar o relatório completo em: www.ccdr-n.pt/norte-conjuntura






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