Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes candidato a Património Imaterial
- Fernanda Pinto Fernandes
- 26 de ago. de 2024
- 1 min de leitura
26 de Agosto, 2024
Nuno Alves, presidente da Associação de Defesa do Património de Vilar de Perdizes, entidade organizadora do Congresso de Medicina Popular (arranca nova edição esta sexta-feira), anunciou publicamente que vai avançar com uma candidatura do evento - lançado pelo padre Fontes em 1983 - ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, revelou hoje a autarquia de Montalegre.

Lançado em 1983 pelo carismático padre Fontes, o Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes aponta para um novo reforço da marca. A organização do evento, a cargo da Associação de Defesa do Património de Vilar de Perdizes, quer que o cartaz figure no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
Evento âncora do Município de Montalegre, "é uma ideia cuja base é reforçar o valor da medicina popular e o poder das plantas para combater doenças." Porém, foi a junção do sagrado e do profano protagonizado pelo padre Fontes que chamou a atenção para esta iniciativa. Nesse sentido, o congresso não só celebra essas práticas, mas também as revitaliza, incentivando o uso sustentável de plantas medicinais e outras terapias naturais, garantindo que esses conhecimentos sejam transmitidos e adaptados às necessidades contemporâneas. Para além dos investigadores e estudiosos destas matérias, o congresso está de portas abertas a todos, desde curandeiros, bruxos, videntes, médiuns, astrólogos, tarólogos, massagistas, muitos curiosos e turistas.
Regressa, de 30 de agosto a 1 de setembro, para a 38ª edição.
Programa completo AQUI.
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