9 de Julho, 2024
No Conselho de Ministros da passada quinta feira, dia 4 de julho, o Governo aprovou o programa “Acelerar a Economia”, com 60 medidas de apoio às empresas e à economia, mas para a Confederação Empresarial da Região do Minho (Confminho), as propostas “ficam aquém do desejado”.
Para o presidente da Confminho, Luís Ceia, citado em comunicado, “o programa, na sua generalidade, é positivo realçando-se a redução progressiva do IRC, reivindicação há muito reclamada por esta Confederação”. No entanto, o apoio às PME's [Pequenas e Médias Empresas], grande percentagem do tecido empresarial do Minho, “ficou aquém do expectável”. Além disso, para a CONFMINHO, “o peso do comércio e serviços nas medidas aprovadas, quando comparadas, por exemplo, com as aprovadas para o setor do turismo, é quase insignificante”. “Impunham-se, também, medidas que induzissem reduções nos custos de contexto, nomeadamente os que resultam da burocracia associada à interação das empresas com a administração pública e que afetam muito em particular o funcionamento das PME's”, explica o presidente da Confederação.
Para Luís Ceia, o Governo tem demonstrado uma preocupação com a economia, sendo no entanto necessário que a mesma se expanda a todas as empresas, independentemente da sua dimensão.
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