O título de Campeão Nacional de Maratonas decide-se no Rio Lima nos dias 16 e 17 de junho.
Depois do grande êxito da edição de 2017, Ponte de Lima volta este ano a acolher o Campeonato Nacional de Maratona de Canoagem.
O evento que decorre nos próximos dias 16 e 17 de junho, sucede mais uma vez à assinatura de um protocolo do Município com o Clube Náutico (CNPL), no sentido de apoiar financeiramente a realização do Campeonato que traz ao Rio Lima os melhores especialistas nacionais de maratona.
Na base deste protocolo e subjacente apoio financeiro por parte do Município, está o objetivo de promover nacional e internacionalmente o CNPL, a vila de Ponte de Lima, e respetivos, equipamentos, infraestruturas e recursos hídricos associados à prática da modalidade, que nos últimos anos tem vindo a ser alvo de constantes investimentos.
Assim, durante os dois dias desta que é a maior prova nacional de maratona, são esperados em competição mais de três centenas de atletas, pertencentes a mais de trinta clubes náuticos.
Durante o dia de sábado, 16 de junho, decorrem as provas de K1 e C1, já o domingo, 17 de junho, reserva-se às embarcações K2 e C2.
Esta competição, onde serão conhecidos os campeões nacionais, está aberta a atletas das categorias sénior, júnior e veterano.
A competição, cujo epicentro é a zona fronteira a Ponte de Lima, no espaço compreendido entre as pontes medieval e N. Sra. Da Guia, é organizada pelo Município de Ponte de Lima e pela Federação Portuguesa de Canoagem, em parceria com Clube Náutico de Ponte de Lima. Clube este, que é o detentor do título nacional coletivo, enquanto muitos dos seus atletas, entre os quais Joana Marinho Sousa e Duarte Lacerda, ostentam o título individual que vão defender perante o público.
Nas palavras de João Carlos Brandão Gonçalves, presidente do CNPL existem “razões mais que suficientes para que muito público possa acompanhar a maior competição nacional de maratona. Desde a zona da portagem, onde os atletas passam em terra carregando as suas embarcações; às duas margens do rio do esquecimento; ou a partir das pontes, onde pode ser acompanhada grande parte do percurso.”